segunda-feira, 31 de maio de 2010

Música jogada na cara do Povo

bom queria apresentar algo que é meio discutível, o mau gosto musical, mas lá vem o povo moralista dizer “mas gosto não se discute” sim gosto não se discute, mas é tanta merda jogada nos ouvidos alheios que não dá pra ignorar isso, e isso não é só em um gênero não, tem coisa ruim em tudo que é gênero, por exemplo no meio Metal(que eu entendo melhor) temos uma coisa horrenda chamada “dragonforce” que resume sua careira apenas a “solos blublublu,bumbos duplos e historias sem lógica de heróis e calangos que cospem fogo” o pior que as crianças adoram pois suas músicas são mais difíceis no Guitar Hero (já notaram o ódio que eu tenho desse jogo né?)

na música popular não é diferente, pois jogam tudo que é coisa na cara do povo e o povo assimila com uma alegria que causa nojo, pois por exemplo : se uma música passa na novela não quer dizer que ela é boa, nas rádios tem uma coisa que é bem legal que cada programa é quase que para um “publico nojento” diferente, por exemplo: na radio que o pobre escuta toca : Forró, Sertanejo, um pouco de Rap e muita porcaria pornográfica, na radio que os que tem grana escutam toca : Rap, pop, dance, sertanejo universitário e mais algumas bobagens que impregnam na cabeça da pessoa e não sai como “Rebolation” (de uma criatividade imensa, vale lembrar) aquele cara que parece o Michael Jackson e só canta as músicas do Pai dele, como é o nome mesmo... ah o Fiuk (na minha terra isso é erro gramatical grave) Justin Bieber (que tem voz de garota, por isso as fedelhas amam) e mais 1001 porcarias que jogam na cara do povo.

Apesar que algumas coisas que jogam na cara do povo, são boas mas nenhuma atual, por exemplo: Mamonas Assassinas, Beatles (apesar que eu particularmente prefira a época final quando eles já iam pro Progressivo),Muse... o legal que eu num lembro de mais nenhuma.

cara, mais uma coisa, crianças, velhas, viados, meninas, TENHAM SENSO CRITICO QUANDO LHE INDICAREM ALGUMA COISA! Digam “não presta” quando você achar que não presta, mesmo que a pessoa que lhe indicou Ame.

Usem suas cabeças pra pensar durante 5 minutos pelo menos!

sábado, 29 de maio de 2010

Música e o preconceito inserido nela

Cara agora irei falar de uma coisa comum, o preconceitos que gêneros ou subgêneros musicais recebem sempre das pessoas. Quem nunca olhou para um cara com uma blusa do racionais e pensou que fosse assalto?
Por exemplo, toda vez que passa sei lá... Uma banda de Reggae na TV as pessoas olham e julgam logo os caras chamando de no mínimo “maconheiros” sendo que eles apenas olham sem conhecer o som e tal. Quase todo gênero tem isso

• Pop e Emocore = viado
• Reggae = Lombrado
• Rock/Metal = Doido, Psicopata
• Axé/Swingueira = Preguiçoso, desocupado, vagabundo (apesar de que é assim em quase todos os gêneros)
• Rap/Hip-hop = Ladrão
• Sertanejo = Caipira burro
• Forró = Retirante e assim vai

Preconceito na música tem sempre, se bem que o fato de você ser músico já o torna vítima de preconceito. Mesmo alguns músicos tendo que estudar muito para melhorar sua técnica e aprender teoria (que não é nada fácil de aprender do zero, eu sei bem disso) o cara ainda é chamado de vagabundo pois hoje em dia se tem uma visão preconceituosa da profissão de músico. Mesmo tendo que estudar muito, tendo que trabalhar mais ainda o preconceito é de fato o grande problema

Afinal segundo os moralistas de plantão: “músico é tudo vagabundo mesmo”

Baixo: Nem todos gostam dele

Bom pra começar isso vou falar de uma coisa que só acontece no meio Rock/Metal , a visão deturpada sobre o “Baixo elétrico” na música.
quando “descobrem” que eu sou um Baixista primeiro me perguntam “tu num tem vergonha na cara não?” e depois “qual a função do baixo mesmo?” o legal que essas perguntas são feitas de “admiradores” de um som até que legal (ou nem tanto), que ficaram tempo demais jogando “Guitar Hero” e acham que a guitarra deve “triunfar” sempre em solos cheios de escalas e “two hands”.

tem um carinha num site de relacionamentos (obvio que eu num vou colocar o nome dele aqui) que é até cômico algumas das coisas que ele fala :
"Baixistas são guitarristas maus sucedidos”
"Eu acho som de contra-baixo inútil,pois ninguém escuta e ninguém percebe guando erram ou estão desafinados”
"MINHA BANDA NAO PRECISA DE BAIXISTA!"


O que é legal que tem isso num gênero que tem baixistas como John Myung(Dream Theater)Felipe Andreoli (não o do CQC o do Angra,Almah,Time Out...) Thomas Miller (Ex-Symphony X, Atual Thunder Majesty) Cliff Burton (Metallica) tem essa visão de que o baixista é o cara que ta na banda pra ficar lá parado feito idiota, sendo que é ele quem “sustenta” a música, tem essa visão imbecil, mas fazer o que... não adianta ensinar álgebra pra um mendigo pois precisa saber o básico de matemática, é a mesma coisa não adianta ensinar música a pessoas que ouvem uma música pra avaliar os 30 segundos que correspondem ao solo de guitarra dela.

Crianças parem de jogar guitar hero e vão ouvir música de vergonha!