terça-feira, 24 de agosto de 2010

Ainda existe música!

Bom, crianças.

Irei elogiar o trabalhos de um artista e uma banda que ainda seguem fazendo música boa e de qualidade(isso é coisa do captão obvio mas foda-se). (finalmente elogios, AAAAALELUIA) em alguns gêneros musicais que eu aprecio muito.


Stuart Hamm :





tenho certeza absoluta de que você que está lendo não conhece esse carinha de Illinois (USA) mas já deve ter ouvido uma de suas linhas de baixo. Ele trabalhou com Steve Vai, Joe Satriani e Frank Gambale só. E fundou um belíssimo projeto chamado de BX3 (juntamente com Jeff Berlin e Billy Sheehan) ele também é o primeiro músico a ganhar um baixo signature da Fender o “Urge Bass“
abaixo a introdução da sua video aula "HOT LICKS: Stuart Hamm - Slap, Pop & Tap For The Bass Guitar" é antiga mas veja os trabalhos atuais dele.




Frost* :


uma banda que eu sei muito pouco, sei que ela é do Reino Unido, sei que ela tem como membros Jem Godfrey (vocais, tecladoss)John Mitchell (guitarras, vocais)Andy Edwards (bateria) (não toca ao vivo)Declan Burke (vocais,guitarra acústica )Craig Blundell (bateria) (ao vivo)Nathan King (baixo) e que tem varias músicas que... porra doido é difícil de dizer oh. Só ouvindo
abaixo duas músicas do album "Milliontown" a primeira um instrumental e a segunda uma menos técnica mas também muito bonita





quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Como formar sua banda atualmente.

Bom crianças, eu com esse pequeno texto irei tentar ensinar a vocês como é que diabos se forma uma banda.

Primeiro junte pessoas que tenham alguma grana pra pagar o estúdio, estes serão os roadies pois os músicos nunca pagarão pra tocar seu lixo sonoro.

depois pegue o primeiro Zé ruela com um violão na praça para ser seu guitarrista, o segundo Zé ruela será o baixista, e o primeiro cara com uma blusa do Olodum será o baterista da sua banda, você que não tem dote musical nenhum pra tocar nada que não seja punheta/siririca/ou os dois(?) ira torturar os ouvidos das pessoas cantando. “Primeiro comece com covers fáceis como algo do “cine” depois vá subindo de nível até conseguir fazer os ouvidos de sua mãe sangrar enquanto você canta os “woooo Ô” depois componha suas músicas falando de coisas altamente importantes, por exemplo: ” como eu perdi minha namorada”, “Ela me traiu”, “meu deus meu sapato não combina com a minha blusa lilás”e por ai vai até você ser visado por um empresário fela da puta que colocará sua tragédia sonora nas rádios e molhará a buceta de menininhas sem sexo.

É fácil.

Qualquer um consegue

Boa sorte.

sábado, 7 de agosto de 2010

Música e Religião

Agora irei tocar na ferida de muita gente por ai. Pois muita gente diz: “gosto musical não se discute. Opção religiosa também não.” Tipo. Escolher o que se ouve é discutível, pois às vezes (eu disse às vezes viu) a pessoa pode estar sendo manipulada pela super mídia, ou apenas seguindo a opinião de amigos fazendo que esta pessoa não siga o que ela quer. Na religião as pessoas são manipuladas de varias formas, a mais usada é a música.

"Em nome do Pai..."

Mas se tem uma coisa chata é música gospel. Alguns músicos são talentosíssimos, mas escolhem aquela melodia básica de igreja que todo mundo já conhece, uma banda que escapa é o “Oficina G3” que faz um som de muita qualidade e ainda sim prega sua “palavra” mas mesmo assim as melodias são muito grudentas coisa pra fazer lavagem cerebral em você. Caso você tenha a mente fraca será dominado.

"Em nome do Pai... da Mentira" (não, não é o Pinóquio)

Agora passando pro outro lado da moeda as músicas SATANISTAS (sim o outro lado da moeda mesmo hein?) não se diferenciam muito das músicas gospel, pois a satanista só quer levar você ao lado negro da força, muitas vezes essas músicas são ouvidas por jovens rebeldes (sem gravata vermelha tá) que ficam revoltados com o modo que amarraram o tênis e vão ouvir “satan my master”

Tudo é chato mesmo
Música gospel, música de satã. Cara ambas são chatas, eu consigo ouvir um pouco de Oficina G3 e um pouco de Cradle of Filth mas é só um pouco, pois os assuntos tratados nas músicas é tão repetitivo que dá sono pra qualquer um.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Profissão: Critico Musical

Bom, eu estava lendo um texto da coluna de um cara que eu sou muito fã. o Regis Tadeu. o titulo do texto já é uma porrada “Artistas brasileiros não sabem receber críticas”

Lendo o texto eu imagino o que passam críticos não tão sinceros quanto o Regis.
(lendo principalmente essa frase : “Conheço muitos colegas que são incapazes de tecer críticas negativas a respeito de um disco, pois isso faria com que eles “ficassem mal” perante os artistas, como se tal situação fosse lá grande coisa a se preservar. Ou seja, o cara sacrifica sua opinião sincera em troca de algo subjetivo.”)

Imagine ai. Quando fala a verdade fere as pessoas (as fracas que não aceitam opinião)
Quando é pra agradar você tem que as vezes “sacrificar” sua opinião para se dar bem com algum artista x. Isso existe e eu vi na TV um dia desses. Quando um critico (ou se era critico deixou de ser na minha humilde opinião) simplesmente disse com uma bela cara de nojo “belíssima apresentação” depois de uma apresentação medíocre da pseudo-cantora stephany (a do cross Fox, sei lá se o nome dessa vaca ta certo) cara, como as pessoas se vendem para esconder sua opinião não é?

O pior é que os próprios artistas não gostam dos críticos (hmm, é mesmo?), eles tem que se lembrar que sempre, sempre vai ter uma pessoa que não goste de seu trabalho e essa pessoa pode mostrar sua opinião, se os artistas fossem mais civilizados apenas defenderiam seus trabalhos e nos erros mostrados pelos críticos procurassem melhorar seu trabalho (em certos casos claro)e não ficariam xingando críticos como a grande e esmagadora maioria faz.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Tecnica, Feeling, Fritadores e algumas coisas

Crianças, caras crianças.

Postagem de hoje é sobre uma coisa simples e que muita gente fala muito (ou não) o Virtuosismo, afinal o que diabos torna um músico virtuoso? E porque o povo perde tempo julgando virtuosismo quando se deve sentir a música?

Primeiro um músico Virtuoso é aquele que toca varias escalas em suas músicas e faz de tudo para mostrar sua técnica e se esquece da essência da música.

Tem muitas bandas de virtuosos mas o exemplo que é mais irritante é o Dragonforce. Pois as músicas são tão iguais que chegam a dar dor de cabeça. Mas tem virtuosos que fazem boa música e tem vários exemplos : Steve vai, Stuart Hamm, Jeff Berlin, Joe Satriani, Jordan Rudess... e por ai vai.

Aqueles que seguem os maus virtuosos dizem que a música deve ser feita para mostrar sua técnica e esquecer o feeling. eu sinceramente por muito tempo pensei assim, mas vi que uma música sem feeling é apenas um exercício e só.

Os anti-virtuosos são aqueles que acham que só o sentimento basta para fazer boa música, se fosse assim o Cine faria música boa não é? Os anti-virtuosos são mais irritantes quando se trata de contrabaixo afinal. O baixista segundo eles só pode fazer a base e segurar a bateria, não pode mostrar que tem um pouco de técnica. Eu não penso assim, o baixista não precisa fazer solos em todas as músicas para ser notado, mas também não precisa ficar sempre se limitando as tônicas e dobrar com a bateria, o baixista deve fazer o que é mais confortável pra ele. Se eu faço uma escala mais rapidinha, não quer dizer que eu use aceleradores de bpm como o povo do Dragonforce.

Técnica, Feeling, o músico que junta isso na sua música é um bom músico.
vai ver juntar estes 2 elementos é o “sentido da vida” hehe