quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Música para prender ou libertar?

Ora ora ora.
faz tempo que eu não digito aqui
tive meus problemas que não são da conta de vocês
mas voltei pra agradar (ou não)

bom, estava eu mais uma vez trabalhando quando eu começo a refletir sobre uma coisa.
por que músicos fazem trabalhos para uma minoria quando a música deveria ser universal .(não a igreja seu demente) dois exemplos simples que explicam tudo, os religiosos fazem a música gospel, beleza, só falam de deus e amem. Tá mas e os ateus? O que eles iriam querer com uma música dessas?
o outros exemplo é o contrario, o povo do Black Metal, só fazem (em sua maioria claro) músicas dizendo “queime as igrejas, você vai queimar no mármore do inferno, (roubei da novela), capeta é foda!!!” sim, e o resto do povo que num ta nem ai, e os religiosos, só vão fazer o que? Reclamar...
ta mas Bach escrevia apenas para a igreja, mas tipo, você pode “entender” a música da forma que quizer.
mas não quando a música tem uma letra :”ele vai voltar, ameeeeeeeeeem”

tipo, tem uma frase que eu li numa revista que desde que eu li isso eu mudei meus conceitos sobre música : “música não é pra impressionar, é pra emocionar” (não, quando falo emocionar, não estou defendendo emocore) tipo música é pra fazer as pessoas se sentir bem do seu jeito, música serve pra lembrar de situações boas do cotidiano, a música serve para fazer as pessoas ficarem felizes, música serve até para alertar sobre problemas na humanidade.
pena que a música seja hoje em dia usada como forma de alienação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário